segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
Cereja do bolo
Na hora de cantar todo mundo enche o peito nas boates, nos bares, levanta
os braços, sorri e dispara: ´eu sou de ninguém, eu sou de todo mundo e
todo mundo é meu também´.
No entanto, passado o efeito do uísque com energético e dos beijos
descompromissados, os adeptos da geração ´tribalista´ se dirigem aos
consultórios terapêuticos, ou alugam os ouvidos do amigo mais próximo e
reclamam de solidão, ausência de interesse das pessoas, descaso e rejeição.
A maioria não quer ser de ninguém, mas quer que alguém seja seu.
Não dá, infelizmente, para ficar somente com a cereja do bolo - beijar de língua, namorar e não ser de ninguém. Para comer a cereja é preciso
comer o bolo todo e nele, os ingredientes vão além do descompromisso, como:
não receber o famoso telefonema no dia seguinte, não saber se está namorando mesmo depois de sair um mês com a mesma pessoa, não se importar se o outro estiver beijando outra, etc, etc, etc.
Desconhece a delícia de assistir a um filme debaixo das cobertas num dia chuvoso comendo pipoca com chocolate quente, o prazer de dormir junto abraçado, roçando os pés sob as cobertas e a troca de cumplicidade, carinho e amor.
Namorar é algo que vai muito além das cobranças. É cuidar do outro e ser
cuidado por ele, é telefonar só para dizer bom dia, ter uma boa companhia
para ir ao cinema de mãos dadas, transar por amor, ter alguém para fazer e
receber cafuné, um colo para chorar, uma mão para enxugar lágrimas, enfim, é ter ´alguém para amar´.. Somos livres para optarmos! E ser livre não é beijar na boca e não ser de ninguém. É ter coragem, ser autêntico e se permitir viver um sentimento...
(autor desconhecido)
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
Para os homens que reclamam muito!
Extraído de: http://sorrisoaberto.tumblr.com/page/1
♥
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
Eu li
Eu li num livro
Que amar nem sempre é sinônimo de dor
Que a gente deve acreditar no destino seja o que for
E que o sentido da vida é nada mais que o amor
Eu li num livro
Estava escrito nas entrelinhas
Que um erro pode ser consertado
E que uma pessoa não deve ser julgada apenas pelo seu passado
Eu li num livro
Que a esperança é a ultima que morre
Que o covarde é o primeiro que corre
E que um sonho as vezes é só um sonho
Estava escrito em cada linha
Que as vezes a culpa não é sua nem minha
Que uma pessoa pode até viver sozinha
Mas sempre vai precisar de alguém em seu coração
Eu li num livro
As palavras que eu gostaria de ter escrito
Porque o que é belo nem sempre é bonito
E um sussurro dito aos ouvidos
poderá soar como um grito
Não preciso muito! Oslana Sousa
Não anseio riquesas luxo nada disso!
Não quero viver uma vida de aparências
Não quero parecer feliz ou triste,
So quero viver com o pouco que me sustente
com meus pés no chão e meus sonhos felizes
Não preciso de muito...
só quero alguem que me ame como eu tenho a capacidade de amar!
Só quero que me ame de verdade, que lute por mim
Não quero que morra por mim, mas que viva e que seja muito feliz.
Quero um abraço forte um abrigo
Quero um sorriso sincero um olhar de carinho
Não preciso de muito...
só preciso poder sonhar!
sábado, 22 de janeiro de 2011
Caio Fernando Abreu
sexta-feira, 21 de janeiro de 2011
terça-feira, 18 de janeiro de 2011
Algo por você
sexta-feira, 14 de janeiro de 2011
Ritual... Cazuza
Pra que sonhar
A vida é tão desconhecida e mágica
Que dorme às vezes do teu lado
Calada
Calada
Pra que buscar o paraíso
Se até o poeta fecha o livro
Sente o perfume de uma flor no lixo
E fuxica
Fuxica
Tantas histórias de um grande amor perdido
Terras perdidas, precipícios
Faz sacrifícios, imola mil virgens
Uma por uma, milhares de dias
Ao mesmo Deus que ensina a prazo
Ao mais esperto e ao mais otário
Que o amor na prática é sempre ao contrário
Que o amor na prática é sempre ao contrário
A vida é bela e cruel, despida
Tão desprevenida e exata
Que um dia acaba
Você
E embora você seja o percalço, o solavanco, o sobressalto,
o gênio forte, amarei eternamente a paz de sua presença amiga,
sua fidelidade, seu diálogo curto, sua fala sem vícios,
seu jeito bucólico de enxegar a vida, seu cinismo de dizer meias verdades...
e sua fúria própria, indomável, marmorizada, de me amar sem limites.
Por isso, passa o tempo, rompem-se alvoradas... esvai-se
o nosso fiapo de vida... caem as estrelas... crescem as crianças...
arcam os caniços... vão e voltam as estações com as flores...
Morrem umas, nascem outras com outras nuanças...
E aqui dentro, igualmente, a verossimilhança que denuncia
o brilho dos teus olhos ocultos, você não passa.
Você não sara. Você não finda. Você não seca.
Você não cessa.
Você não morre.
(Vera Fornaciari)
Tua presença
quinta-feira, 13 de janeiro de 2011
Mais feliz
(Caio Fernando Abreu)
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
Chorão___CBJ
Que seja doce
“Que todo mundo tenha um amor quentinho. Descanso pro complicado do mundo. Surpresa pra rotina dos dias. A quem esperar. De quem sentir saudades. Um nome entre todos. O verso mais bonito. A música que não se esquece. O par pra toda dança. Por quem acordar. Com quem sonhar antes de dormir. Uma mão pra segurar, um ombro pra deitar, um abraço pra morar. Um tema pra toda história. Uma certeza pra toda dúvida. Janela acesa em noite escura. Cais onde aportar. Bonança, depois da tempestade. Uma vida costurar na sua, com o fio comprido do tempo.”
terça-feira, 11 de janeiro de 2011
Tá... entendi!!!
desencontros. Ajustes e desajustes. Você me odiando, e eu te amando. E
vice-versa. Dependendo do dia da semana. Das palavras ditas e daquelas
não ditas. Momentos de calmaria seguidos de tempestades. Beijos e
mordidas. Sorrisos e lágrimas. Entendi. Que nossa história vai durar
muito tempo. Que cada final vai ser um recomeço. Porque há uma
eternidade em cada segundo nosso. Porque há vida. Porque há amor. O amor
de verdade. Aquele que confunde. Que busca. Que transgride. Que ensina.
Tá, entendi. Que não podemos ficar um sem o outro. Que somos opostos
necessários. Na busca inútil e maravilhosa por um equilíbrio.
retiraado do site http://tantosdias.blogspot.com/
Mudei
Eu mudei... porque amadureci... mudei porque passei por tantas e tão diversas experiências que consegui aprender com meus próprios erros... mudei porque me decepcionei com amigos... mudei porque me decepcionei com amores... mudei porque conheci pessoas tão especiais que fui capaz de me inspirar por elas e me espelhar nelas para me tornar uma pessoa diferente... talvez uma pessoa melhor. O tempo passou, eu mudei e nem tudo, nem todos, me acompanharam. Mas valeu a pena.